Novo relatório da Asbia mantém Alta
Brasil na liderança do melhoramento genético
A companhia vendeu quase nove milhões de doses em 2021 e detém um
terço do mercado de produção, comercialização e exportação de sêmen
A tecnologia potencializa o resultado de diversos setores e, na pecuária, isso não é diferente. A utilização da Inseminação Artificial (IA), consolidada no país, apresenta novo crescimento expressivo. Dados do Index ASBIA 3º Trimestre 2021, divulgados pela Associação Brasileira da Inseminação Artificial (ASBIA), mostram crescimento de 18% nas vendas para clientes finais em comparação com 2020. Importante salientar que, nos últimos quatro anos, esta tecnologia apresentou um aumento acumulado de incríveis 112%.
O relatório contempla os dados das principais empresas do setor e aponta que a Alta Brasil, multinacional de melhoramento genético bovino, manteve crescimento superior à média, sendo responsável por comercializar mais de 8,6 milhões de doses somente em 2021, batendo novamente seu recorde. A Alta é a única central no Brasil a atingir este marco e se mantém na liderança com uma em cada três doses vendidas no país.
O diretor da Alta Brasil, Heverardo Carvalho, comemora o crescimento da implementação genética e garante que 2021 foi um ano extraordinário, favorecido pela alta demanda por animais superiores, como os encontrados na bateria da central, que, atualmente, concentra mais de 500 touros em sua matriz. “O mercado cresceu substancialmente e nós o acompanhamos, crescendo um pouco mais do que o setor. Importante reforçar que nós já tínhamos um terço do mercado nacional na comercialização de sêmen e o mantivemos, acrescentando agora também um terço de todo o sêmen exportado pelo Brasil, e a produção de um terço de todo o material genético produzido no país”, reforça Carvalho.
A produção de sêmen também cresceu em 2021, para 23,9 milhões de doses. Desse total, mais de 8 milhões foram produzidas pela Alta, consagrando a central como a que mais produziu sêmen bovino no Brasil. Para acompanhar essa força de mercado, a Alta conta com uma equipe capacitada e treinada. “Nós, realmente, alcançamos e mantemos excelentes resultados, pois temos um grupo de profissionais extremamente especializado para entender o negócio do nosso cliente, do sistema de produção, da região onde atua, qual é seu mercado comprador e qual seu objetivo. Dessa forma, auxiliamos os produtores na escolha da melhor genética”, avalia Heverardo Carvalho, acrescentando que de cada três doses produzidas no país, uma foi produzida pela Alta.
O crescimento não ficou restrito às fronteiras brasileiras. Segundo o relatório da Asbia, aumento de 70% foi registrado nas exportações de doses de sêmen, se comparado com 2020. O momento também é positivo para a Alta, que exporta uma a cada três doses do Brasil.
Alta Brasil deve produzir 40% de todo o sêmen bovino brasileiro em 2022
Para este ano, a expectativa é de que os números sejam superados. De acordo com a Asbia, em 2022 a associação deve continuar atuando junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) para viabilizar estratégias que impulsionem o melhoramento genético e agropecuária. Entre elas, agilizar os processos de registro de touros e importação de genética.
A Alta Brasil está preparada, investindo em seus centros de biotecnologia e difusão genética, ampliação da central e laboratórios, além de capacitar cada vez mais seus técnicos. Desse modo, o diretor Heverardo Carvalho prevê novos recordes para a multinacional de melhoramento genético bovino, que tem matriz em Uberaba, no Triângulo Mineiro. “Este ano nós vamos produzir, no mínimo, 40% de todo o sêmen produzido nesse país. Temos que levar em conta que, no ano passado, fizemos um grande investimento, em torno de R$15 milhões em novas construções, ampliando a central em quase 150 novos piquetes, aumentando o nosso estoque e comprando diversos equipamentos para suportar todo esse crescimento. Agora é a hora de ver os resultados chegarem”, afiança o diretor da Alta Brasil.
Sobre a Alta
A Alta é líder mundial no mercado de melhoramento genético bovino. Com matriz em Calgary, no Canadá, atua em mais de 90 países com nove centrais de coleta: Brasil, Estados Unidos, Canadá, Argentina, Holanda e China, onde é a única central com licença para produzir sêmen no país. Com mais de 25 anos de história no Brasil, a Alta mantém escritório administrativo e moderna central de inseminação artificial em Uberaba/MG, onde anualmente recebe mais de 12 mil visitantes. A empresa visa melhorar a lucratividade de cada rebanho, através da entrega genética de confiança e serviços de manejo com alta qualidade. Através de estreita relação com o pecuarista, profissionais altamente qualificados, modernas instalações e emprego de tecnologias pioneiras, a Alta contribui diariamente com o desenvolvimento da pecuária mundial. Para saber mais, acesse: http://www.altagenetics.com.br.